Pano Maori

Assim como Paul Gauguin, tive o privilégio de me encantar com a arte maori, quando estive na Polinésia Francesa há alguns anos. Trouxe este sarong na bagagem e não podia deixar de utilizar neste quadro.

Afirmo neste quadro, que de todas as maravilhas da natureza, o corpo humano, especialmente o feminino é a primícia da criação. Mais uma vez contei com a inspiração da minha musa, companheira de tantas aventuras e jornadas intermináveis.

Um dos objetivos desta composição, era criar sensação de que realmente existe uma luz entrando pela janela. Muitos artistas fazem isto com maestria. Eu ainda estou aprendendo. Mas acredito que, de certa forma, não é a quantidade de tinta branca utilizadas, mas sim as sombras que determinam a intensidade de luz.

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